quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Trecho do Livro Marley & Eu
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Assistir sem entender
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
O amor começa como uma atração, vira paixão e as afinidades aparecem.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Alguns Pensamentos
- Algumas atitudes erradas podem dificultar muito o seu sucesso pessoal e profissional.
- Procure sempre colocar-se no lugar das outras pessoas; imagine o que as outras pessoas sentem;
- Faça tudo com atenção aos detalhes. Preste atenção em tudo o que faz, no detalhe do detalhe;
- Termine o que começou e não deixe as coisas pela metade;
- Apareça com soluções, e não com mais problemas, quando tem uma tarefa a cumprir;
- Pergunte o que não sabe e demonstre vontade de aprender. Va fundo até dominar o que não sabe e deveria saber;
- Cumpra prazos e horários;
- Não viva dando desculpas por seus atos e nem procure culpados pelos erros cometidos;
- Não viva reclamando da vida e falando mal das pessoas. Modifique a realidade. Crie oportunidades;
- Não desista facilmente. Não descanse enquanto não resolver um problema. Va atrás da solução;
- Esteja sempre pronto a colaborar com as outras pessoas. Participe. De idéias.
- Pessoas sábias falam de idéias.
- Pessoas comuns falam de coisas.
- Pessoas medíocres falam da vida de outras pessoas.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Livros ! Leitura ! Conhecimento !
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Inteligência (QI) e Inteligência Emocional na Carreira Profissional
Os novos parâmetros prevêem quem tem maior probabilidade de se tornar um profissional de primeira grandeza e quem está mais propenso a sair dos trilhos.
E, seja qual for o campo em que estejamos trabalhando no momento, estes conceitos servem como medida das características cruciais que determinam o nosso valor no mercado, para obtermos futuros empregos.
São parâmetros que pouco têm a ver com o que era considerado importante na escola. Em vez disso, focalizam-se em qualidades pessoais, como iniciativa e empatia, capacidade de adaptação e de persuasão.
O profissional completo, tem o conhecimento acadêmico e a inteligência emocional.
E isso não é uma novidade passageira, nem a mais recente panacéia em gerenciamento. Há dados que apontam para a necessidade de se levar o assunto a sério, baseados em estudos sobre dezenas de milhares de pessoas que trabalham em todos os tipos de atividades. Com precisão sem precedentes, as pesquisas indicam quais as qualidades inerentes ao profissional de primeira grandeza. Além disso, identificam as habilidades humanas que constituem a maior parte dos ingredientes da excelência no trabalho, muito particularmente nos cargos de chefia.
Se você trabalha numa grande companhia, neste exato momento está, provavelmente, sendo avaliado no que diz respeito a essas habilidades, mesmo que desconheça o fato. Se você está se candidatando a um emprego, o mais provável é que seja examinado de acordo com essa ótica e critérios, mesmo que aqui também não se diga isso explicitamente. Qualquer que seja o seu trabalho, cultivar essas habilidades pode ser essencial para o sucesso da sua carreira.
Se você faz parte de uma equipe de gerenciamento, precisa considerar se a sua comanhia promove esse tipo de competência ou a desestimula. Quando mais a sua empresa preocupar-se em alimentar tal competência, mais se tornará eficiente e produtiva. E assim você irá otimizar a inteligência coletiva do seu grupo e a interação sin~etica do melhor do talento de cada membro.
Já se você trabalha numa pequena empresa, ou por conta própria, sua capacidade de atingir o máximo de desempenho depende em grande medida de dispor dessas habilidades, embora, muito provavelmente, elas nunca tenham sido ensinadas a você na escola. Apesar disso, dominá-las pode determinar, em algum grau, o êxito que você irá alcançar em sua carreira.
Numa época em que não há garantias de estabilidade no emprego, e quando o próprio conceito de emprego vem sendo rapidamente substituído pelo de habilidades portáteis, aquelas que a pessoa pode utilizar em diferentes contextos profissionais, trata-se de qualidades fundamentais para obtermos emprego. Por muitas décadas, falou-se vagamente sobre essas habilidades, que eram chamadas de temperamento e personalidade ou habilidades interpessoais (habilidades ligadas ao relacionamento entre as pessoas, como a empatia, liderança, otimismo, capacidade de trabalhar em equipe, de negociação, etc.), ou ainda pode ser chamada de competência. Atualmente, há um compreensão mais precisa desse talento humano, que ganhou um novo nome, Inteligência Emocional.
Faça os testes abaixo para saber o seu nível de QI e Inteligência Emocional (QE):
domingo, 30 de maio de 2010
Sucesso ? Fracasso ?
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Você tem Maturidade Emocional ?
Seus relacionamentos refletem sua maturidade emocional.
Em qualquer relacionamento seu, mesmo o mais trivial deles, sempre estarão refletidos seus valores e suas crenças e você estará expressando sua Inteligência Emocional. Você simplesmente não consegue deixar de expressar sua maturidade emocional e sua inteligência emocional.
A maturidade emocional mostra a habilidade que você tem em conhecer e monitorar suas emoções, acessar e compreender o estado emocional das outras pessoas e a capacidade de influenciar o comportamento e decisões destas pessoas.
Quantos anos você tem emocionalmente ?
Você está crescendo ou ficando mais velho ?
Compare seu comportamento habitual nos temas abaixo. Se você se encaixa mais nas respostas imaturas você deve buscar recursos que te ajudem a melhorar e desenvolver sua maturidade emocional. Psicaterapia é uma ferramenta que pode ajudar você a desenvolver mais suas competências emocionais.
1) AMOR
Imaturidade Emocional: Amor é uma necessidade. Exige atenção mas evita qualquer sinal de fraqueza. Tem dificuldade de mostrar e aceitar amor.
Maturidade Emocional: Amor é compartilhar. Promove um senso de segurança, onde permite mostrar a vulnerabilidade e compartilhar afeto. Sabe expressar amor e aceitá-lo.
2) EMOÇÔES
Imaturidade Emocional: Não lida bem com críticas e frustrações, tem ciúmes, é vingativo, humor inconstante e teme mudanças.
Maturidade Emocional: Suas emoções são fonte de energia. Quando se sente frustrado, busca uma solução.
3) REALIDADE
Imaturidade Emocional: Evita problemas no relacionamento que exigem integridade.
Maturidade Emocional: Confronta e analisa os problemas de imediato e escolhe a melhor solução possível.
4) FEEDBACK
Imaturidade Emocional: Não aprende pela experiência. Boas ou más, são consequências do azar, sorte ou fatalidades. Muito pouca responsabilidade pessoal.
Maturidade Emocional: Vida é um eterno aprendizado. Aceita responsabilidade e aprende com os erros. Busca oportunidades e segue em frente.
5) ESTRESSE
Imaturidade Emocional: Evita realidade, é pessimista, raivoso, ataca os outros quando se sente frustrado. Frequentemente muito ansioso.
Maturidade Emocional: É tranquilo e aauto confiante. Acredita que consegue o que quer.
6) RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS
Imaturidade Emocional: É dependente, facilmente influenciável, indeciso. Não se sente responsável pelos seus atos ou deficiências. Super sensível a críticas mas insensível ao sentimentos dos outros.
Maturidade Emocional: É independente, mas sabe trabalhar bem em grupo quando precisa. É cooperativo, empático e sensível as necessidades do outro.
Adultos emocionalmente imaturos não tem nada haver com ser criança ou adolescente. A maturidade emocional é adquirida quando começamos a prestar mais atenção ao que sentimos e a desenvolver mais nossas competências emocionais. Aprender a nos conhecer e a reconhecer o que nos tira do sério, ou o que desperta em nós medos, pânico e desespero, nos dá a possibilidade de ter o controle da nossa vida em nossas mãos novamente.
terça-feira, 18 de maio de 2010
9) - O Amor Terapêutico (Final)
- Duas pessoas relacionarem-se amorosamente, apesar de serem diferentes.
Na relação terapêutica, o cliente pode também se permitir expressar com espontaneidade sentimentos como carinho, gratidão, respeito e amor pelo terapeuta. Não me refiro aqui aos mecanismos tranferenciais, ou ao "amor" tranferencial, certamente presente em qualquer relação terapêutica. Independentemente dos processos de transferência, existem momentos ao longo do processo terapêutico em que o cliente pode genuinamente experimentar o amor por si mesmo, e compartilhá-lo com o terapeuta. É claro que isso não ocorre com todos.
Assim termina a minha série de nove postagens sobre este assunto.
Bibliografia: Mais uma vez, recomendo para os que querem se aprofundar no assunto o livro "O Amor na Relação Terapêutica - Uma visão gestáltica" de Beatriz Helena Paranhos Cardella.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
8) - As Camadas da Neurose e a Atualização do Potencial Amoroso
- A primeira camada da neurose é denominada camada postiça. As pessoas que permanecem nessa camada utilizam-se constantemente de papéis, de jogos de controle, para tentar ser o que não são. Comportam-se "como se" fossem: vítimas, controladas, seguras, fortes, injustiçadas, inteligentes, altruístas, etc. São atitudes baseadas num conceito, numa imagem ou fantasia, que fazem de si mesmas. Não vivem autenticamente e cristalizam-se nesses papéis diante do outro, sem revelar nem a elas próprias quem são. O indivíduo que permanece nessa camada estabelece, com frequencia, o jogo do dominador-dominado, interna e externamente. Através dos jogos de controle, evita confrontar os próprios medos e angústias, responsabilizando os outros por suas dificuldades. Manipula as pessoas para que se comportem de maneira complementar, de modo a reforçar a evitação e não ter que se deparar consigo mesmo. O reconhecimento da falsidade desses jogos leva ao desprazer, dor, sofrimento, angústia, desespero, e é justamente a relutância em aceitar essas sensações e sentimentos desagradáveis que serve de passagem à camada seguinte.
- A segunda camada da neurose é denominada fóbica. Esse modo de ser envolve o contato com os medos que mantêm os comportamentos postiços. A atitude fóbica é ter medo de ser o que somos na realidade. Quando o indivíduo torna-se cônscio de seus papéis e manipulações, passa a entrar em contato com os próprios medos. Nos relacionamentos afetivos, em geral esses medos se caracterizam como medo da solidão, da rejeição ou de abandono, além do medo da perda do controle (se entregar). A grande maioria dos clientes tem fantasias "catastróficas" de que se forem o que são, se disserem o que pensam ou sentem, serão repudiados, agredidos, violados, ou abandonados. O momento em que o cliente se depara com os próprios medos é geralmente vivenciado com muito sofrimento e angústia, já que está "despido" das formas de proteção obsoletas usadas até então. Nesse momento, para que o cliente possa vivenciar os medos e a dor e manifestar as fantasias de "destruição", ele precisa contar com o amparo inicial do terapeuta, que o acolhe, mas sem "poupá-lo". Esses medos mantêm a atitude de distanciamento da parte do cliente em relação a outras pessoas, já que ele necessita dos mecanismos de autoproteção que se manifestam através de papéis e jogos. Dessa forma, os medos não são resolvidos, apenas camuflados. Assim, as necessidades de proteção e segurança permanecem sempre prioritárias na hierarquia de necessidades da pessoa, o que impede que ela estabeleça relacionamentos de entrega plena.
- A terceira camada da neurose é o impasse, e ocorre quando o indivíduo não está pronto ou disposto a usar os próprios recursos para estabelecer um contato ou uma fuga genuínos. Na camada do impasse o cliente toma consciência do que não é. Isso gera um sentimento de não se estar vivo de que não se é nada. O impasse é o estar encalhado, paralisado nem exteriorizando, nem não exteriorizando. Se o cliente tomar consciência do impasse, o impasse desmoronará e ficaremos livres dele. Quando o indivíduo libertar-se do impasse, depara-se com a sensação ou o medo da "morte".
- Essa experiência caracteriza a quarta camada, a chamada implosiva, onde as energias necessárias à vida estão bloqueadas e investidas inutilmente. Nessa camada o cliente vive uma espécie de paralisia catatônica, o cliente se contrai, se comprime, se implode. A implosão ocorre pelo receio da explosão. No entanto o contato com esse medo pode ser o início da explosão. A mínima exteriorização, um leve tremor ja é o começo da dissolução da camada implosiva. Só a "morte" da falsa auto-imagem fabricada, fundada em medos, em dor e desespero possibilita o amadurecimento, a atualização da individualidade, um verdadeiro renascimento, que se dá através da explosão. Na quarta camada, a implosão torna-se explosão. Na camada explosiva, as energiasque não foram utilizadas anteriormente são liberadas atrav~es da alegria, da dor, da cólera, ou orgasmo. Perls considera um indivíduo completo aquele que é capaz de explodir dessas quatro maneiras. Talvez, ao ser capaz de liberar alegria, dor, cólera e orgasmo, ele possa vivenciar o amor, estando pronto para ver a si e o outro, encontrar-se com o diferente, entregar-se à vida e às relações de maneira plena e intensa.
Em minha próxima postagem falarei sobre o amor terapêutico, que é a principal ferramenta do psicoterapeuta.
7) - Deflexão - Distúrbios de Contato
6) - Proflexão - Distúrbios de Contato
5) - Retroflexão - Distúrbios de Contato
Não é raro que o parceiro de um indivíduo que retroflexiona frequentemente sinta-se incapaz de alcançá-lo, atingi-lo ou provocar nele algum tipo de reação. Normalmente, o retroflexor cria uma imagem "inatingível", "invulnerável" ou "intocável", além de justificar as próprias atitudes através de racionalizações. Assim, estabelece distância do outro, que fica impedido de "tocá-lo".
A pessoa que retroflexiona em demasia torna-se "inimiga" de si mesma e bastante solitária. Cobra-se, exige-se, culpa-se, persegue-se, em vez de aceitar-se como é. Além disso, ela vivencia as alegrias, os sonhos, as fantasias e os desejos intensamente mas evita compartilhá-los com os outros. Pela dificuldade de se perceber, ela não ama a si mesma mas "persegue-se", impedindo-se amar, de se integrar e se sentir amada.
4) - Confluência - Distúrbios de Contato
Por não se dar conta das próprias necessidades, emoções e sentimentos, a pessoa confluente mistura-se com o outro, e não é capaz de identificar as diferenças. Dessa maneira, ela não cresce e não permite que o parceiro cresça. Quando há confluência recíproca na relação a união pode ser duradoura, mas no momento em que um dos parceiros retornar ao curso do crescimento pessoal, o relacionamento poderá se romper. O casal confluente é muitas vezes confundido com um casal unido e amoroso, porém, na realidade, os parceiros não estabelecem um vínculo de amor, e sim de dependência recíproca.
Lembre-se, o amor envolve um relacionamento entre seres maduros e diferenciados que não estejam misturados ou "colados" um no outro.
3) - Projeção - Distúrbios de Contato
A frequente utilização desse mecanismo acarreta, ao longo do tempo, frustrações frequentes para aquele que projeta, e uma grande "sobrecarga" para aquele que recebe as projeções. Essas projeções atuam como exigências de perfeição no outro, que passa a não se sentir aceito tal como é. A utilização frequente de projeções impede o indivíduo de amar, pois ele rejeita partes de si mesmo e não vê o outro em sua singularidade.
Lembre-se, a capacidade de amar está intimamente relacionada à integração da própria personalidade, pois é a única maneira possível de encontrar um outro distinto de nós mesmos que não seja "utilizado" para satisfazer nossas necessidades e desejos, e nem responsabilizado por nossas frustrações.
sábado, 15 de maio de 2010
2) - Introjeção - Distúrbios de Contato
- "Não posso me enganar, o amor vai acabar um dia."
- "Quanto maior o amor, maior o sofrimento."
- "Só devo expressar o amor que sinto quando tiver a certeza de que ele(a) me ama."
- "Não sou difno de amor."
- "Quem ama torna-se dependente do outro."
1) - O Terapeuta Resgatando a Possibilidade Amorosa
Bibliografia: Para os que querem mais informações sobre o assunto, recomendo o livro Amor na Relação Terapêutica - Uma Visão Gestáltica escrito por Beatriz Helena Paranhos Cardella.